Blog do Bruno
quarta-feira, 29 de junho de 2011
soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
quarta-feira, 22 de junho de 2011
O açogueiro
Um dia uma mulher pediu para o menino ir no açogue ver se tem pé de porco o menino voltou correndo para avisar não deu para ver por que ele estava calçado
A galinha grande
Nas estradas poucos trafegadas aparece um animal sob a forma de uma galinha, aconpanhada de uma grade ninhada de pintinho.
A galinha e os pintinhos vivem mariscano e quando avistam ou são avistado por alguem, começam a creçer e acabam atacando,o viajante que tem se defender com armas até eles desaparecem.
A galinha e os pintinhos vivem mariscano e quando avistam ou são avistado por alguem, começam a creçer e acabam atacando,o viajante que tem se defender com armas até eles desaparecem.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Poesia
La em cima daquele morro passa boi passa boiada também passa a professora brincando com a criançada.
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